Mariano Soltys
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Panlogia como a verdade simbólica
Panlogia como a verdade simbólica




Panlogia é a verdade. Mas a verdade é de cada um de acordo com seu grau de consciência e compreensão. Nem todos estão preparados para a verdade, então acaba por cada época revelar uma parcela dessa verdade. Por isso de ser o melhor caminho aproveitar todos os pensamentos, a fim d ter a visão do todo. Mas essa verdade é muitas vezes simbólica, porque o símbolo guarda significado não apenas para a mente consciente, mas também para a subconsciente. Esse símbolo é uma linguagem avançada, uma metalinguagem. Assim é a verdade, a qual compreendemos além dos pensamentos mais ordinários. E nisso há uma dimensão espiritual, pois não é apenas de paixões que constrói o homem sua sociedade. Mas também essa verdade está no corpo, em sinais e problemas, em beleza e tudo mais. Esquecemos que temos um livro aberto, que é o livro da natureza. E o Todo só pode ser representado por símbolos, em decorrência da mega extensão de sua verdade. Assim é Panlogia, algo imenso, além da compreensão do homem atual. Mas o símbolo guarda esse segredo maior, a verdade que vamos aos poucos desvendando. A verdade é hermética. Pois vemos apenas uma parte da lua, não a lua inteira. Mas sabemos que existe uma lua. Do mesmo modo existe uma verdade, mas apenas vemos partes. Unindo essas partes montamos o quebra-cabeça.
Quando o humano supera a escravidão dos sentidos, acaba por fim procurando a verdade. Unindo-se a sua alma, vê que há algo além da mera inclinação e saciedade. Para tanto, ao longo de sues raciocínios e lógica vai percebendo que há coisas além daquela compreensão ordinária. Mesmo os sentidos têm algo além, como a tecnologia que revela o infravermelho e o ultravioleta. A verdade assim acaba por estar também oculta ao olhar, mas não oculta do subconsciente. A parapsicologia prova já muitas verdades que antes eram delegadas a superstição. E Panlogia é paranormal, conversa com a parapsicologia. Parece que existe um éter que a tudo comunica em rede invisível, e assim esse fluido acaba por unir os separados. Tudo acaba sendo um só. Então a verdade é buscada, mas no mero materialismo acaba por gerar certa desilusão. E essa verdade materialista se limita a sentidos e no máximo a instrumentos tecnológicos, fica incompleta. É uma parcela que não deve ser descartada, mas não satisfaz o ser. O ser parece ser algo metafísico ou espiritual. A Alma do mundo é procurada. E Pan parece ser símbolo a essa Alma maior. Conhecer assim todas as opiniões, inclusive a de médiuns e paranormais se faz necessária, a fim de se levar até a camada intuitiva e do subconsciente. E povos primitivos, e antropologia, tudo deve ser levado em conta. A verdade participa também de pessoas humildes, de superstições, de mitos, de fábulas, de contos e tradições das mais diversas. Sem a visão desse conjunto não se pode encontrar grande visão. Então soma as espiritualidades e religiões, tirando dessas uma conclusão que tenda a uma grande síntese. Então o panlogista acessa essa mente extra-cerebral e conhece uma verdade mais espiritual, que lhe garante respeitar leis naturais e princípios metafísicos.

Mariano Soltys
Enviado por Mariano Soltys em 01/05/2013
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