Mariano Soltys
Conheça minha filosofia e reflexões
Textos
Fatos pouco comentados do poder mundial
 


A Venezuela que ninguém fala

oleo-combustivel-da-venezuela-conceito-de-energia-bandeira-venezuelana-pintada-em-barris-de-petroleo-ilustracao-3d-g2crc7.jpg

 
Conversando com amigo intelectual, ele me lembrou de detalhe que ninguém comenta sobre a Venezuela: ser ela autossustentável em petróleo. Comparando ao nosso preço da gasolina, lembro que se não me falha a memória, ser lá de centavos o preço do litro. Por outro lado, vemos um país falido onde a população sofre no nível da fome, inclusive, com preço exorbitante de alimentos, e que procura ajuda aqui em fronteira com o Brasil, trabalhando aqui venezuelanos e sendo inclusive muito elogiados na sua assiduidade no emprego. Eles trabalham muito bem e têm ótimo desempenho, dizem os patrões. Mas onde se pode chegar? Quem tem interesse em petróleo? Lógico que quem tem esse bem de valor baseado na sua moeda, ou seja, em dólar. O mesmo se diga das guerras de Oriente Médio que nos lembramos de fatos históricos recentes, e que do motivo não nos leva a outra solução: o petróleo. Logo, mostrar apenas a conseqüência disso em Venezuela é um tanto inocente, uma vez que o fato de pessoas humildes precisarem de ajuda brasileira é apenas uma conseqüência desse plano de cuidar de sua riqueza, onde seu petróleo pode ser bem usado pelos interessados.
 



Churchill era contra concentrar guerra em “dia D”


images?q=tbn:ANd9GcRr2ypURoziXsGIgkhrJj79wPXHyf5ymS4XOh10xVDKZjKwDM8p


 
Vendo um filme recente sobre o grande líder, percebi que ele era um tanto humanitário demais, e por ter passado antes por guerra, de modo a se importar com soldados da Segunda Guerra,  com os jovens. Assim passou por grandes crises a fazer seus discursos e se arrependia de não ele mesmo entrar em um navio e enfrentar no front. Não permitiram, e o Rei era para ir junto ao Primeiro Ministro, num navio de guerra, mas por fim acabariam desistindo, apesar de Churchill querer mesmo ir lá junto aos soldados. Uma vez que via os governantes em cadeiras e escritório como algo não bom, em se comparando aos jovens em campo de batalha. Para tanto, conversando com comandantes militares, Churchill era contra se concentrar no local que foi conhecido como Dia D, de modo a mandar invasivas também a Itália e outras regiões, quando enfrentarem a Alemanha. Mas sua opinião não foi seguida, e mesmo assim se venceu a guerra. O discurso depois foi exaltado e o homem foi tido por líder central.
 




Rússia negociando com China

Z
 
Outra negociação que pode perturbar a força do dólar é a de Rússia com China, e assim no negócio sendo utilizada outra moeda. Portanto, vemos líderes mundiais fazendo um jogo de poder, a que o Brasil, sendo colônia, nem perto chega. No meio disso tudo vemos uma Coréia do Norte, dando tema a historiadores com suas peripécias, e não se lembrando que muito do que mantém a Coréia é a China, apesar de metade de a população coreana estar em marginalidade, segundo alguns. Todas essas figuras, junto aos EUA são grandes produtores de armas. Assim vemos um jogo financeiro do qual a grande mídia pouco fala, nos mostrando líderes caricaturados e clichês de “liberdade” e não liberdade, tirania e não tirania.


foto de Churchill de
https://www.mirror.co.uk/news/uk-news/how-winston-churchills-wife-became-10638941


Foto de Rússia e China em http://www.apocalipsenews.com/mundo/venezuela-desafia-o-imperio-e-abandonara-o-dolar-na-negociacao-de-petroleo-gas-e-ouro-china-compra-petroleo-com-ouro-apoiado-no-yuan/

 
Mariano Soltys
Enviado por Mariano Soltys em 05/03/2018
Comentários