Mariano Soltys
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Yogue de uma nova yuga
Yogue de uma nova yuga




Nos fótons da luz do iluminado vi algo que me tornou como Budha,
Neguei tudo que tinha, desliguei-me do passado, nada fiz.
Nem bom, nem mau – transmigrei em alma, para outra esfera,
Amei a todas as criaturas, meditei comigo mesmo, sem mim – nada em troca quis.

Como servir ao Todo? Lembrando de não esquecê-Lo.
Fazer sofrer é sofrer também...Tenho pena dos que fazem, sem querer,
Crianças! Nascestes do Grande Rosto, sorristes para todo o ser,
Chorastes, não em vão é o vosso sofrer.

Querida árvore, querida pedra, querido ar...
Amo-vos – natureza – mulher santa,
Sempre contemplo tua pureza, sempre pura, sempre livre, sempre prazerosa...

Eu, esse yogue de uma nova yuga, nasço falcão,
Vôo pela vontade, amo as estrelas de Nuit.
Passou a doutrina amarela, passou a negra – venha a branca, então!


Mariano Soltys
Enviado por Mariano Soltys em 31/05/2010
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