Mariano Soltys
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Vidas passadas, bruxo esquizofrênico, neném paranormal, feto suicida e extraterrestres entre nós
Vidas passadas, bruxo esquizofrênico, neném paranormal, feto suicida e extraterrestres entre nós

Estava lendo livros sobre TVP (terapia de vidas passadas) e me surpreendi com as revelações dadas nas regressões. Parece ser a terapia mais profunda que se encontre, haja vista mexer em aspectos ocultos que estão no nível da alma do indivíduo, e não apenas em seu aspecto material ou intelectual. E também por se revelar um aspecto paranormal de atitudes, bem como preencher as lacunas dadas pela medicina e psicologia tradicionais. Vemos assim que além daquela regressão que procura problemas pré-natais, como a de um trauma do nascimento (que parece comum...), vemos que a resposta está muitas vezes mais além, tendo de nos contentar com teorias de herança genética, memória celular e mesmo reencarnação.
Um caso bem marcante nessas leituras de regressões, foi a de um rapaz diagnosticado de esquizofrênico, que já foi internado e é evangélico. Sua principal queixa é que teria vendido a alma ao Diabo, ou achava isso, e assim devia tudo que tem e mesmo a vida ao mesmo. Sentia dores no corpo, em específico nos olhos. Na regressão se percebeu que durante várias encarnações ou vidas ele era um bruxo, e que teria pacto com o que entendia por Diabo, de tal modo que sacrificava pessoas e até mesmo ele neném foi sacrificado. Assim feria, fazia sofrer as pessoas e até lhes arrancava os olhos. Os rituais macabros eram uma rotina. Assim explicou as muitas dores e as vozes que ouvis, sendo estas de presenças de pessoas que teria feito sofrer, ou mesmo do que entendia por Diabo. Por fim percebeu que o Diabo não era o que pensava, mas algo criado por ele ou dele mesmo. Recuperou-se após 30 consultas e chegou a se casar e não mais ser internado ou tomar medicamento.
Outras revelações que tive através de análise teórica de diversas regressões, foi que o feto é paranormal. Assim no ventre materno ele sabe o que a mãe sente, fala, e melhor, pensa. Assim numa constante repulsa da mãe pela gravidez, o neném fica rebelde, ou mesmo pode ficar com as pessoas que acompanham a mãe, como o caso do pai. Assim o bebê revoltado tenta sair antes da hora, senta, fica de pé, procura não aturar a rejeição da mãe, já na barriga dela. Em muitos casos de aborto espontâneo é o neném que se suicida, e mesmo em partos difíceis e bebês sentados, se vê essa tentativa de suicídio. Também diferenças de vidas anteriores ocorre, inimizade se tudo mais, e assim a rejeição se motiva em algo, não sendo apenas crise de uma alma ou outra.
Houve uma pessoa com problema de adaptação ao seu corpo, ao mundo e também que tinha depressão. Essa pessoa fez a regressão e descobriu que não era humana, mas sim extraterrestre, e que por algum motivo teve de viver entre as pessoas, não se adaptando ao nosso corpo humano. Ele descreve outro mundo, viagens em naves e mais detalhes. Então para essa alma era muito difícil estar entre nós, e assim estaria explicada a crise em se viver no mundo. Outro caso era de uma mulher que estava infeliz na vida e com fobia de lugar fechado. Ao regredir descobriu que era uma espécie de curandeira da época da Inquisição, que ajudava as pessoas e provocou a ira dos padres, de modo que eles a mataram fechada entre paredes, concretando seu destino. Essa moça também teria vindo de outro planeta, ou sua alma, de modo que lá eles trabalham muito com energia e curas.
Fato é que esses vários relatos de regressão nos dão provas as coisas, e que essas provas estão bem além da sexualidade, traumas, genética e mesmo teorias psicológicas várias, chegando sim a se encontrar em lugares distantes, e em causas não comuns. Fato é que muitas pessoas repetem um padrão durante várias vidas, como o de vítima, algoz ou observador desse embate. Também que temos uma diversidade de situações bem grande, não sendo possível uma fácil padronização de terapêutica. Assim cabe cada caso revelar o seu tratamento. E chegamos a pensar cada vez mais na possibilidade da reencarnação.
Mariano Soltys
Enviado por Mariano Soltys em 21/01/2014
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