LOMBARD, Jean.
. Tomo II. p. 505.
Jossif Vissarionovich Djugasvivli, em russo : Иосиф Виссарионович Джугашвили, nasceu em 6 de Dezembro de 1878 (apesar de ele das data de 21 de dezembro de 1879 a polícia), e ainda por calendário russo ter mudado, o que gera dúvida sobre a data, em Gori, filho de Vissarion Ivanovitch Djugachvili (vulgo Besso), sapateiro, e de Ekaterina Gavrilovna Gueladze (Keke), costureira, em família pobre, e moravam numa pequena casa, ou melhor, cabana, de apenas dois cômodos. Teve uma infância difícil e infeliz. O pai era um alccolatra que morreu numa briga em taberna. Mas dizem que o pai não era seu, e sim seria filho de aristocrata giorgiano ou de outro onde sua mãe trabalhou, mas o mais certo é que seja de célebre explorador russo, Prjevalski, onde viram semelhança com Stalin. Chegou a estudar assim em escola religiosa de Tiflis, pois sua mãe queria vê-lo seminarista. Desde jovem lia muito e era seu refúgio. No começo lê romances de capa e espada, e outros, em especial O parricídio, de Aleksadr Kesbegui. Mas não gostava de livros religiosos. Leu então Galileu, Copérnico e Dárwin, e ainda a literatura clássica de Lermontov, Púchkin, Dobroliubov, Gógol, Tchelhov. Os livros eram seus amigos inseparáveis, estando junto a ele até nas refeições. No hisórico da escola havia registro de suas leituras condenadas, como de livros populares, e mesmo “Os trabalhadores do mar”, e “Noventa e três”, de Victor Hugo. Também confistacarm um livro que tinha, “A evolução literária das nações”, de Letourneau. Assim era punido com solitárias (depois se acostumaria com prisões...). Mas logo estaria envolvido com atividades revolucionárias (ou terroristas...), contra regime tsarista. Muda seu nome antes da Primeira Guerra para Stalin (homem de aço), e era deficiente físico, seu pé esquerdo possuia dois dedos grudados e braço esquero menor que o direito. Assim dispensado do serviço militar (mesmo assim mataria 20 milhões de pessoas …). Foi expulso de partido pelo Mencheviques acusado de caluniador e provocador. Organiza greves e manifestações, mesmo assim. Entre 1902 e 13 foi preso seis vezes, fugindo 4, e segundo historiadores, organizou assaltos, sendo acusado em relação a banco de Tíflis e onde 40 pessoas foram mortas (e mataria muito mais...).Outros o acusaram de ser um agente secreto da polícia tsarista, e por isso poderia “fugir” das prisões. Um agente duplo. Também foi secretário-geral do Partido Comunista da URSS e chefe de Estado por quase um quarto de século. Editor do jornal do partido, Pravda (a Verdade), que foi fundado por Trotsky. Foi após morte de Lenin que se torna figura central na política soviética. Tinha tantos aliados e se aliava a inimigos. Tem a obra “O marxismo e o problema nacional e colonial”. Mas com o tempo Lenin ia contra, e sugeriu que Stalin deveria ser removido do cargo de Secretário Geral. O primeiro casamento de Stalin foi com Ekaterina Semionovna Svanidze, a quem todos chamavam de Kato. Não era ela revolucionária e nem intelectual, mas uma dona de casa dedicada ao marido, espeerando que ele também largasse da vida revolucionária e vivesse uma vida mais tranquila junto ao lar. Teve com ela um filho, Iakov, mas que morre um dia de tifo. Já no segundo casamento, era com Nadejda, que também leva a formar família, mas ele sempre dedicado as suas atividades, e trocando cartas, ela na universidade e muitas vezes longe dos filhos. Stalin pela vida política viajava muito sem a mulher, mas ela o escrevia cartas com ternura. No geral ela reclamava de problemas econômicos do país, do bonde e outros. Coisas de cotidiano. Ele passava férias em Sotchi, numa mansão construida para ele pelo arquiteto Merjanov, a datcha 9. Nadja era independente e sorridente, mas logo começou a ter crises de depressão. Mas conteceu suicídio misterioso de esposa. Numa recepção para celebrar o 15º aniversário da Revolução de Outubro. Após ela receber uma arma, pois personalidades importantes tinham uma, e era comum. Conforme Marcou
1: “Paulina e Nadia deram várias voltas pelo Kremlin. Falaram da Academia e dos estudos, conta-nos sua filha Svetlana. Mas parece que Nadia também teria dito a Paulina que não podia mais viver com Stálin, que, em suma, não queria mais viver, porque nunca poderia escapar-lhe. “E as crianças?”, retrucou a amiga. “Precisa pensar nelas.” “Isso não é importante”, teria-lhe então respondido. E se encaminhou para seu destino, me contou Aleksandr Burdonski, seu neto, que ouvira essa versão de sua tia Anna, a irmã mais velha de Nadia. As recordações de Molotov são mais convincentes: “Elas passearam pelas dependências do Kremlin. Já era bem tarde. Nadia queixava-se de tudo. Falou da cabeleireira.g E por que ele flertara na festa? Estava morrendo de ciúme.”45 No dia seguinte, foi encontrada morta na cama, deitada de bruços, um travesseiro na cabeça e o pequeno revólver na mão”. Depois ele se torna amante de cunhada, Evguenia Aleksandrovna, porém ela acaba casando com outro. Depois ele se queixava a família de Nadia que ela acabou com sua vida, ao se suicidar. Mas sempre há mais do que imaginamos. Um pouco de história oculta pode elucidar, conforme Van Helsing
2: “Após o pacto de 'Hitler e Stálin', a Polônia deveria ser dividida em duas partes, o que Hitler realizou em 1.° de setembro de 1939. Segundo o que estava estipulado no contrato assinado 20 anos antes (e que estava conforme com os Illuminati), a Inglaterra e a França tinham a obrigação de lançar-se nos combates ao lado da Polônia. Após a estranha guerra, Chamberlain, catalogado como covarde, foi trocado pelo exsionista e franco-maçom Churchill”. Assim como já vimos nas biografias de Engels, Marx, Lenin e outras, não se trata de um objetivo popular e menos ainda com boa intenção. Seja pela oposição a religião e Igreja, seja por materialismo ateu e outros detalhes, seja por esses investimentos de bancos e genocídios, pela fome na Ucrânia, tudo se soma a confusão que resulta dessa ideologia. Faleceu em 5 de março de 1953, após ter sido encontrado deitado e urinado, e morreu assim de derrame cerebral aos 74 anos, mas alguns pesquisadores dizem que teria morrido após ingestão de veneno de rato. Seu corpo foi embalsamado e ficou exposto em salão, junto ao de Lenin, em Congreso fechado, em 1956.